Perguntei às minhas leitoras, no instagram, qual é a cena sensual (hot, safada, sacana) que elas mais gostaram dos meus livros.
O resultado? Vejam se concordam.
Wilhelmina e Sawbridge na banheira.
— Eu gosto de ter você aqui. — Ela colocou a mão sobre a dele e indicou sua abertura. O marido também a enfeitiçava a ponto de eliminar qualquer decência que restasse nela. — Porque eu te sinto.
Ele suspirou a ponto de ela perceber o peito dele inflar. Daquele momento em diante, Wilhelmina conheceu a intensidade de um homem excitado ao seu limite. Grant agarrou-a pelos quadris, virou-a de frente e fez com que se sentasse sobre seu membro. A profundidade da penetração arrancou dela um gemido alto, que foi abafado pela boca dele sobre a sua. A posição era relativamente incômoda e absurdamente afrodisíaca.
Era a primeira vez que ela ficava por sobre ele, e a colocou ao mesmo tempo em uma posição de poder e de submissão. Grant parecia também afetado pelo momento e Wilhelmina quis dizer. Ela quis verbalizar o que sentia, mas a forma como ele erguia os quadris e friccionava-a com sua pélvis a deixou desorientada. Ondas de prazer faziam com que toda coerência a abandonasse e, naquele instante, era tudo instinto, aroma e sabor. A mão dele estava sobre sua feminilidade e acariciava seu ponto mais sensível, espalhando sensações entorpecedoras por todo o seu corpo.
O prazer aumentou à medida em que ele foi mais vigoroso e mais rápido. Assim que atingiu o ápice, Wilhelmina não se lembrava mais do que queria dizer ou do que precisava ouvir em retorno. Talvez fosse melhor daquela forma. Ela estava apaixonada pelo homem com quem se casara, mas duvidava que ele sentisse o mesmo por ela.
O alívio de Grant veio em seguida do dela. Havia água espalhada pelo banheiro e eles precisariam de outro banho, mas o que importava era deitar a cabeça sobre o peito dele e descansar. Ainda encaixados, ele escorregou pela banheira, e a acomodou no colo, envolvendo-a em um abraço forte.
— Assim?
Ele perguntou, ofegante. Ela levou alguns segundos para retomar a consciência e entender o que o marido dizia.
— Assim.
Millicent e Leonard na frente do espelho
Era uma sobrecarga de sensações causada por dedos que a penetravam, uma língua que a estimulava e lábios que a chupavam em todo lugar. Mas ele parou antes que ela atingisse o clímax. Não demoraria muito — Millicent já sentia o calor subindo por suas entranhas quando ele se levantou e, ao invés de levá-la para cama, agarrou-a por trás.
Não havia uma grande diferença de altura entre eles. Leonard era maior em todos os sentidos, mas Millicent era mais alta do que muitas de suas amigas. E naquele momento isso permitiu que ele se posicionasse com o membro entre suas pernas e a penetrasse. Ela engoliu um soluço e só não cambaleou para frente porque ele a manteve presa pela barriga. A mão enorme segurou seus seios e pressionou os mamilos enquanto ele se mantinha imóvel dentro dela.
— Segure-se — Leonard rosnou em sua orelha. Era a primeira vez que ela não sentia aquele hálito morno com cheiro de uísque. Ele não tinha bebido. — Em qualquer lugar, eu preciso me mexer.
Oh, ela precisava que ele se mexesse. Estava preenchida por aquela extensão quente e dura e seu corpo a impulsionava para trás. Agarrou a borda do espelho com as mãos e inclinou-se para frente, empurrando os quadris na direção de Leonard. Ele a apertou com mais força. Saiu completamente, voltou a penetrá-la e começou a investir em um ritmo lento e firme.
Seus cabelos caíram pelos ombros e ela se olhou no espelho. A carne tremia e os seios balançavam a cada estocada. Os dedos de Leonard estavam cravados em suas coxas e ela podia vê-lo por cima de sua cabeça. Os olhares se encontraram pelo reflexo e ele investiu com mais força.
— Toque-se. — Dobrando o corpo, ele sussurrou em sua orelha.
— Como?
— Em seu clitóris. Busque seu prazer. Quero vê-la fazer isso.
Lucy e Nate jogando strip poker
Quando o diabo reclamou sua boca outra vez, puxou-a pelos quadris e a fez sentir toda a extensão de sua excitação. Sim, aquela brincadeira iria conduzi-la à total degradação.
— Nate…
— Diga, Lucy.
Ela deu uma risada nervosa ao ouvir seu apelido naquela boca devassa. O homem a desorientava e a deixava no limite da perdição.
— Eu não posso fazer isso.
— Fazer o quê? — Ele a segurava com uma mão nas costas e ela sentia o corpo mole, como se seus ossos tivessem se transformado em pudim. Nathaniel colou os lábios nos dela outra vez. — Isso? — Afastou-se e passou a língua por seu pescoço. — Isso? — Desceu a boca até os seios e os lambeu. — Ou isso?
— Meu Deus, nada disso. — Ela tentou se soltar, mas não queria mesmo que ele a deixasse ir. Seus esforços em parecer casta, íntegra e decorosa não eram muito veementes. — Eu não quero perder…
— Preocupa-se com sua virgindade agora?
Ele continuava a beijá-la, a boca e a língua passeando por toda pele que podia tocar.
— Sempre me preocupei. O que houve antes foi uma questão de necessidade, e agora…
— Você não necessita mais dos meus préstimos. — Foi uma constatação, mas a forma como ele pressionou seus quadris contra os dela e a sensação da masculinidade rígida em contato com suas partes femininas a fez gemer novamente. — Parece-me que você está equivocada, Lucy. Ainda precisa de mim, não é mesmo?
Ah, ela precisava, ela desejava, ela queria. Mas era errado. Se ela sucumbisse e pecasse, nenhum homem a iria querer novamente e ela perderia quaisquer chances de se casar. Céus, como estava confusa, e ele não a ajudava a pensar claramente. Lucille não queria casar-se, mas também não pretendia perder todas as chances de fazê-lo, se não precisasse.
— Não importa, nós não devemos.
Nathaniel passou os dedos por seus cabelos e beijou-a no pescoço outra vez, subindo a boca até capturar a dela.
— Há formas de aplacar essa agonia sem tocar em sua virgindade, Lucy. Você gosta de aprender coisas novas, deixaria que eu te mostrasse como? Permita-me demonstrar como ganhei a minha fama.
— De canalha?
— Não, a outra.
Alexandra e Cassius na mesa de bilhar
Quando Alexandra o agarrou pelos cabelos, os murmúrios de prazer ficaram mais constantes. Ela estremeceu as pernas, que caíram de onde estavam durante o alívio do orgasmo. Cassius não esperou que ela se recuperasse — daquela vez ele tinha pressa. Empurrou-a para trás e esfregou a ponta melada do pênis na abertura que se contraía pelo prazer.
— Você me quer? — Cassius murmurou nos ouvidos dela. — Quer fazer amor comigo, Lexie?
Ela balançou a cabeça. Não era suficiente.
— Preciso ouvir sua voz. Diga.
— Eu… eu quero — ela gemeu quando ele se introduziu um pouco. Naquela posição sentada, penetrá-la estava ainda mais difícil. — Por favor, Cassius.
— Poderei beijar a sua boca?
Daquela vez, a negativa não o atingiu com tanta força. Ele já esperava que ela dissesse não. Alguma coisa a impedia de se entregar e ele descobriria o que era depois. Naquela manhã — porque os primeiros raios de sol já entravam pelas frestas das cortinas do salão — ele iria apenas possuí-la.
— Então vire-se.
Com um movimento de mãos, Cassius girou Alexandra e a deitou com o estômago para baixo, exibindo para si aquele traseiro perfeito. Os pés dela mal tocavam o chão quando ele a penetrou por trás. Ela gemeu e arfou pela invasão. Aquela posição permitia uma penetração profunda e ele não se reprimiu. Empurrou sua ereção até que sua pelve estivesse comprimindo as nádegas de Alexandra.
Ele a segurou pelos quadris e estocou.
Julieta e Maximiliano (aquela cena, vocês sabem qual é…)
Engolindo um soluço, ela arqueja de prazer. É o suficiente para eu perder o controle. Foda-se se vou morrer de dor depois. Ergo-a com as mãos e movo meus quadris para cima e para baixo. Com o rosto enfiado em seus peitos, chupando sem parar, eu cumpro o que prometo.
Meto forte. Ela geme mais.
A boceta quase me estrangula quando gozo. Ejaculo dentro dela e me sinto como a porra de um conquistador marcando o meu território. Acabo de fincar uma bandeira em Julieta. Meu pau está pulsando dentro dela enquanto eu beijo sua boca.
Minha.
Beijo seu pescoço.
Minha.
Levanto-a de cima de mim e a jogo sobre o sofá. Meu sêmen escorre por sua vagina.
Inteiramente minha.
— Maximiliano… — Ela estremece quando abaixo por entre suas pernas.
— O que foi, cariño? Curiosa para ver sua boceta melada de porra? — Acaricio seus pelos pubianos. Ela balança a cabeça. O brilho escuro de seus olhos é afrodisíaco. — Nós vamos fazer isso de novo. — Acaricio a parte de dentro de sua coxa. — E eu vou gravar só para te mostrar. Ou vou te comer na frente de um espelho enorme, para você ver quando eu te limpar todinha.
Julieta arfa e passo a língua em sua boceta — que está pulsando de tesão. Circulo o clitóris, desço até a vagina e lambo tudo o que tem ali. Ela ergue os quadris. Lambo o cuzinho também, e cada gemido me deixa mais excitado. Coloco os calcanhares de Julieta em meus ombros e ataco.
Chupo com força, usando a língua para acariciar o clitóris. Chupo os pequenos lábios e coloco um dedo em sua vagina, penetrando-a no meio de saliva e esperma. Enfio outro dedo e a massageio por dentro. Ela não demora a gozar. A vagina aperta meus dedos.
— Maxi! — ela grita. Isso, cariño, chame por mim. — Maxi…
O orgasmo é intenso. Eu não hesito em continuar chupando e lambendo e comendo tudo que está ali.
Minha porra. Os fluídos do seu gozo. O suor de sua pele.
Agora me digam se a sua cena preferida apareceu aqui! Se não, qual é ela? Deixe um comentário! =)
Adorei.Tati!!!
Vc é demais!!!